Rollembyk

O governador de Brasília conseguiu associar sua imagem a grandes personagens de Hollywood em um ano de governo.  À época das derrubadas,  sem dó nem piedade, o governador foi chamado de HITLEMBERG, uma alusão ao famoso ditador nazista Hitler. Depois veio o Tollemberg,  que de tolo a galera das redes sociais perceberam que ele não tem nada.

 

Mas depois desses personagens, eis que aparece o perseguidor Rollemberg, travando os fiscais do poder executivo, ou tentando, para não ter dificuldade nas suas manobras, e assim ter certeza de que ninguém colocará em prática seus poderes de vetar decretos,  e até mesmo fazer auditorias com força tarefa na área da saúde e outras.

 

Porém tudo indica que a pressão não vai colar no TCDF, que já começou a passar o pente fino nos problemas sem fim da SES-DF. Por sinal, ninguém gostaria de estar na pele do novo SECREGATO da Saúde que, segundo as boas línguas, exibe sua bela aparência nas caminhadas sem futuro do Governador. Este, daqui uns dias, terá dificuldade de caminhar no meio do povão, que já cobra, aos gritos, o caos generalizado da saúde pública da capital do Brasil, e relembram Rollemberg, das suas promessas de campanha, a famosa Roda de Conversa não cola mais, e São Sebastião deu a resposta com muitas vaias ao Desgovernador e sua Desgovernança.

 

O DF não verá o filme do ZORRO, mas a ZORRA está cada dia maior, e depois de tantas reformas sem futuro também não veremos o Pagador De Promessas. Essas eram eleitoreiras e servirão apenas para enganar o povo novamente. Sem palavra!

 

Parece que a frase popular “quem puder que atire a primeira pedra” não vai quebrar o telhado de vidro da governança e do governador, até porque o vingador está colecionando processos e segurando o rabo de muitos.

 

Com tantas discrepâncias e falta de transparência, a capital do Brasil  novamente entregou o poder para o doido errado, corra que a PF pode vir por ai. E por falar nisso: “De médico e louco, cada um tem um pouco”. Será?  Só sei que tem doido capaz de parar o sistema de saúde pública para fortalecer a categoria ou a “catigoria”. Que morra o paciente à espera de atendimento por até 14h, e ainda retorna para casa sem ser atendido. É mesmo a mosca. Para Saúde nada, mas quem anda bem é a galera da SECULT, que teve a coragem de disponibilizar 22 milhões para 72 projetos de cinema.

 

Saímos do formato de Avião e passamos a ser bicicleta. O RETROCESSO.

 

 

DF está louco e virado.

 

 

Cris Oliveira