As Quentes da Política do DF

Wifi social na Rodoviária literalmente dançou

Demanda antiga, o WIFI Social foi um presentinho de Grego do GDF para a Rodoviária do Plano Piloto, mas ninguém consegue conectá-lo. Como sempre a publicidade reinou no meio do Câmara em Movimento com um robô do WIFI Social que dançava feliz na frente dos deputados distritais. Que coisa “linda”. A responsável pelo WIFI Social de “escada” é a Secretaria de Ciências e Tecnologia. Mensagem que fica é a impossibilidade de se conectar ao serviço público.

Almôndegas do governo Ibaneis, exemplo de má alimentação

As almôndegas servidas como merenda escolar das escolas públicas tinham mais de 9% de gordura. Vergonha para o governo, a carne chega a ser nojenta e o governo deveria ser responsabilizado por servir tamanha nojeira para as crianças, que não sabiam o que estavam comendo. O retorno da proteína não foi nada saudável e custou aproximadamente R$ 7 milhões aos cofres públicos.

O corporativismo está também com os advogados

Duas duplas de deputados na CLDF têm chamado atenção. A amizade entre os parlamentares é tanta que até para tratar das causas na justiça, os advogados são os mesmos. Na CLDF, blocos partidários são como árvores quebra-galhos que penduram folhas diferentes: as de frequência de  ponto.

Luis Miranda e os assessores valentões

Como se não bastasse o DF saber que o deputado Luis Miranda tem como principal arma de segurança um porrete encapado de arame farpado, mais uma denúncia veio a acrescentar na vida pública do deputado: seus assessores intimidam e ameaçam vítimas dos golpes. Curiosa para saber o que estão achando os 65 mil eleitores do deputado federal, que foi revelação do Youtuber nas urnas.

A deputada que incomoda muita gente

A nova parlamentar Julia Lucy tem incomodado parlamentares na CLDF. Prova disso são tentativas de denuncismo sem provas e sem fundamentos que tem chegado nos e-mails dos blogs. Sobreviver no meio dos famintos sem fazer uso das mesmas práticas é mesmo um milagre.

As denúncias na CLDF

Vergonhosamente, a CLDF não consegue sair das manchetes negativas. Por mais que se propague que a Câmara gastou pouco, a publicidade instalada nos ônibus da cidade traz um aplicativo que custou aproximadamente R$ 23 milhões e não funciona. No meio das vergonhas tem também um contrato para 3 pessoas com deficiência no valor de R$ 300 mil reais. E o presidente da Mesa Diretora ainda quer dar um jeitinho de ficar mais dois anos.

 

Cris Oliveira

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