Debate de comadresCom agenda cheia, Ibaneis não compareceu ao debate. Em união, os candidatos ao GDF fazem política discursando contra Ibaneis, mas se enrolam quando o assunto é o crescimento do Distrito Federal.A miragem da moradia de palafita no DFNo debate promovido pelo Correio Braziliense, na noite desta quinta-feira (18), o candidato do PSB-DF, Rafael Parente, se enrolou todo ao tentar falar das políticas públicas para habitação. Entre o apagão e as palavras enroladas, Parente mostrou não ter nenhuma afinidade com a política habitacional do DF e ainda citou a miragem de casas em palafita, que são construções em locais alagados que só poderiam existir por aqui, no meio da nobreza do Lago Sul. Essa foi a forma de deixar o mentor socialista de Parente, com a cabeça enterrada no chão. Tudo bem que o socialismo vive de plantar o caos para depois solucionar problemas, mas esse caos foi imaginário demais. Sacrificou até o PDOTSem saber da origem habitacional do Distrito Federal, o candidato do PSB sacrificou toda uma história de luta gerada no Plano Estrutural de Organização Territorial – PDOT, que foi crescendo a cada governo e legislatura da Câmara Legislativa. A política do DF não é para amadores, no mínimo, o candidato que não é da cidade tem que estudar sua história.Apagão ou falta de conhecimento?Se o candidato do PSB tivesse acompanhado o crescimento das Regiões Administrativas no DF, saberia que as edificações de barracos citadas por ele, deram origem ao maior programa habitacional da América Latina, que ganhou prêmio na Alemanha como modelo de habitação em assentamento, na época do saudoso governador Joaquim Roriz. E que a cidades de Samambaia, por exemplo, cresceu, tem edificações de luxo e hoje é considerada como o metro quadrado que mais se valoriza no DF.Enquanto Parente vivia o apagão, PO viajava no tema de ScoobyDurante o debate, por várias vezes a música, La, da, da, da que foi tema das viajadas que o surfista Pedro Scooby dava no BBB22, foi relembrada no semblante do candidato Paulo Octávio. Ele dava aquela parada e olhava para o infinito entre os candidatos ao GDF e viajava constantemente durante o debate. A letra bem-humorada de Because I got high, está virando tema dos debates, nas eleições do DF. Brizandooo!

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Sem perder tempoEnquanto os candidatos ao GDF se perdiam entre não conseguir concluir em 30 segundos, ou deixar passar o tempo do debate sem respostas concretas, em um verdadeiro show de horrores, o candidato à reeleição, Ibaneis Rocha, que não compareceu ao debate, estava cumprindo agenda em Planaltina no lançamento da candidatura do candidato a deputado distrital Pepa (PP). Também participaram do evento a candidata ao senado Flávia Arruda e o candidato a deputado federal, deputado José Gomes (PP).Grass perdido nas referências petistasO candidato ao GDF, Leandro Grass, vive a síndrome da perseguição. Em nenhum momento Grass, coloca seu plano de governo em prática. Sempre se refere a algo que algum político do PT fez pelo DF, mas se esquece que o passado mais presente na memória do DF é o governo do petista Agnelo, que teve secretário de saúde preso, no meio de muita corrupção.PT e sua escolha erradaÉ perceptível que o Partido dos Trabalhadores deve estar chocado com a pessima atuação do candidato Leandro Grass. Ele não conseguirá pegar a onda de crescimento do presidenciável Lula, quando o assunto é a candidatura ao GDF. Ao indicar o nome do deputado Leandro Grass do PV à candidatura do partido ao GDF, vive um declínio constante. Leandro tinha 5% das intenções de voto e agora aparece com 4%. A cada debate que acontece, o candidato piora sua imagem na disputa eleitoral.Não deu certoAlguns desafetos do governador Ibaneis Rocha tentaram emplacar um candidato na PMDF, mas não deu certo.Mata ou cura?Ninguém conseguiu entender o delírio de Grass ao falar do IGES e seus servidores. Primeiro Leandro Grass, falou que o Iges mata as pessoas. Logo em seguida, no projeto do PT para o GDF, falou que vai reaproveitar os funcionários. Até agora ninguém entendeu o que o candidato do presidenciável Lula queria realmente dizer.Cris Oliveira