GDF amplia Programa Viva Flor e reforça proteção a mulheres vítimas de violência no DF

Expansão do programa garante atendimento imediato e entrega de dispositivos de segurança a vítimas em novas regiões administrativas

A Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) anunciou, nesta quinta-feira (28), a ampliação do Programa Viva Flor, iniciativa criada para proteger mulheres em situação de violência doméstica e familiar. O projeto, que funcionava de forma piloto nas Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher (Deam) da Asa Sul e de Ceilândia, agora passa a ser oferecido também em delegacias circunscricionais de Paranoá, Planaltina, Gama, Santa Maria e Brazlândia.

A expansão foi definida a partir da análise dos índices de violência registrados nessas regiões e da necessidade de uma resposta mais rápida às vítimas. Com a novidade, as mulheres que registrarem ocorrência já poderão sair das unidades policiais com um dispositivo de proteção e monitoramento em mãos, garantindo segurança imediata.

A vice-governadora Celina Leão destacou que a medida representa mais um passo firme do GDF na proteção dos direitos das mulheres. “A segurança feminina não é apenas um direito fundamental, mas a base de uma sociedade justa. Com a ampliação do Viva Flor, o Distrito Federal consolida seu papel de referência nacional no acolhimento e na prevenção da violência de gênero. Não estamos apenas reagindo, estamos agindo para assegurar que toda mulher encontre uma resposta imediata, humana e eficaz ao buscar ajuda”, afirmou.

Já o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, ressaltou os resultados expressivos do programa. “Nós nunca perdemos nenhuma mulher sob a proteção do Viva Flor. Por isso, decidimos levar o atendimento para cinco novas regiões onde a criminalidade contra a mulher estava mais acentuada. A ideia é que a vítima já saia da delegacia amparada pelo Estado, com garantias reais de proteção”, explicou.

Com a ampliação, o GDF reforça a rede de proteção, levando o programa para mais perto das mulheres que vivem em áreas de maior vulnerabilidade e consolidando o Viva Flor como uma das políticas públicas mais eficazes na luta contra a violência doméstica no Distrito Federal.

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