A pesquisa que o site Metrópoles anunciou está dando o que falar.O percentual de 30% de intenções de voto para uma reeleição de governo é, sim, um número expressivo, principalmente no DF, que não reelege um governador há mais de três mandatos consecutivos.Nas eleições de 2018, chegamos a ver pesquisas eleitorais em que o governador da época, Rodrigo Rollemberg, mesmo com a máquina na mão, usufruindo do cargo, aparecia com 9,5% das intenções de voto, como na pesquisa registrada pelo TSE N DF-04198/2018. O retrato era, de fato, pesado.A falta de crescimento dos adversários do governador Ibaneis Rocha certamente se dá porque, apesar destes adversários serem políticos que já exercem mandatos, muitos ficaram distantes da população. Distanciamento visível, principalmente, nos momentos de dificuldade, como na pandemia da Covid-19. Ou é pela distância ou é porque o candidato aparece do nada, por conveniência, ao lado de um ex-presidente, com histórico nada parecido, com discurso de ética inflamado, durante seu mandato de distrital, tentando pegar uma onda vermelha, que não chegou nas intenções do eleitor do DF.A questão é que ninguém imaginava que o advogado Ibaneis Rocha, que ficou conhecido como o governador eleito do nada em 2018, alcançaria a simpatia do povo com o trabalho do seu governo.Nos bastidores, Ibaneis tem adversários que estampam sorrisos e caras de paisagem ao lado dele, mas que por trás tentam, de qualquer forma, se levantar da cova que entraram no passado, quando se envolveram em grandes escândalos. Hoje eles trabalham na tentativa de erguer um nome, para fazer de fantoche, e tentar pegar a cadeira de governador do DF, ou até mesmo se eleger ao cargo de deputado distrital, para aumentar o poder de barganha com o Executivo. Ou quem sabe, ainda, pensando em um governo paralelo na CLDF, caso se eleja, mesmo carregando a culpa relatada em vários processos por obras superfaturadas no DF. É candidato a distrital porque a Justiça ainda não o alcançou, mas irá alcançar em breve.A construção do governo Ibaneis Rocha aparece sempre nas pesquisas eleitorais com êxito, bem sucedida. E também na realidade fotografada por todas as cidades do DF, com bastante trabalho executado e aprovado pela população.Quem vem mantendo o governador sempre à frente nas pesquisas e com chance real de se reeleger, prestes a quebrar a maldição da reeleição para governador no Palácio do Buriti, é o trabalho que consequentemente está espelhado em números.Não se deve comparar um governo que tem mais de 1400 obras em andamento, mais de trinta programas na rede de proteção social, acolhendo famílias de baixa renda, com governos passados que não se reelegeram por falta de trabalho nas esferas de atendimento à sociedade. Governos que deixaram legados em obras que não atendiam a população ou que tem como bandeira a retirada da cerca da Orla do Lago Paranoá.Outro fator relevante é saber como é feita a pesquisa simulada. Nela, os nomes dos candidatos são apresentados para os entrevistados. Neste caso, o discurso de não se saber quem são os pré-candidatos é descabido.A pior das alegações contra o crescimento do Governador Ibaneis Rocha nas pesquisas é citar que, em um eventual segundo turno, a tendência é que o adversário possa vencer a eleição. Qual adversário? Já que não temos nenhum adversário pontuando com números expressivos. Prever isso, hoje, é só para os videntes de plantão.Ler números é, de fato, para quem tem conhecimento e experiência em pesquisas eleitorais. A tendência é a continuidade de um mandato que vem agradando a população. Fato reconhecido por qualquer sábio leitor de pesquisas eleitorais. Basta ver os números do passado da política do DF. O eleitor do Distrito Federal é crítico e valoriza o trabalho realizado.

Cris Oliveira