Roosevelt reforça compromisso com a saúde da família PMDF

O deputado Roosevelt Vilela enviou, ao Comando-Geral da Polícia Militar do Distrito Federal, um documento informando a liberação de uma emenda parlamentar, de sua autoria, no valor de R$2 milhões para reforçar o orçamento da saúde e garantir a renovação dos contratos dos policiais designados.

CLDF tem novo ouvidor

Guarda Jânio é o novo ouvidor da Câmara Legislativa. Além de assumir a vaga de parlamentar deixada por Fernando Fernandes, o novo membro do legislativo também herdou a ouvidoria da Casa. A plaquinha de identificação, com foto e tudo, foi instalada recentemente.

Quem manda

O deputado Rodrigo Delmasso, vice-líder da CLDF, fez questão de relembrar o regimento da casa no DCL de 22/07. Para quem sabe ler, a publicação deixou aquele ar de que o vice manda e pronto.

Sem musculatura

O deputado distrital Eduardo Pedrosa, tenta crescer como opositor ao governo Ibaneis. Mas, a musculatura política de Eduardo não cresceu nada durante seu primeiro mandato. O deputado, que teve 12.806 votos, chegou a ter seus cargos na Administração do Itapoã no início do governo, mas não conseguiu se segurar. O que resta no momento é tentar crescer com o discurso de oposição. Uma boa parte da liderança que trabalhou para o deputado na campanha passada, parece que não ficou satisfeita e não pensa em repetir o voto. Nos corredores, há quem afirme que o grito é por uma vaga na chapa majoritária de um possível candidato ao GDF.

Enquanto isso no Governo Federal

O DF espera maior empenho dos parlamentares federais para que cobrem do Governo Federal o envio de mais vacinas para atender a população. Entretanto, o discurso do ministro da saúde é desanimador. Em entrevista, Marcelo Queiroga deixou claro que a distribuição é feita de acordo com o Censo de 2010.

GDF prefere não esperar pra saber

O GDF preferiu recorrer ao STJ para que Marcelo Queiroga seja obrigado a entregar cerca de 300 mil doses de vacinas ao DF. O mandado de segurança foi protocolado na tarde ontem (22).

Decifrando o enigma

Aquele ditado popular que persegue o ano pré-eleitoral começa a aparecer. O assessor de hoje, será o inimigo de amanhã, ou até mesmo adversário em 2022. Vigilantes andam animados para dar o troco em um poderoso, famoso pela bipolaridade. Se o assessor vence a eleição, ninguém sabe, mas que quebra a base eleitoral, temos certeza.

 

Cris Oliveira