As Quentes da Política do DF

 

Ibaneis veta PL 167 que dava nome de Marielle Franco a Praça pública no DF

O Governador Ibaneis (MDB) vetou totalmente o PL 167/2019 que denominaria a praça pública da Galeria dos Estados, de Praça Marielle Franco. Os motivos do veto total são bem claros: a vereadora Marielle Franco tem serviços prestados a comunidade do Estado do Rio de Janeiro e não em Brasília, por isso o PL não é de interesse da maioria da população. No expositivo de motivos do veto ainda consta que no DF as homenagens são para quem prestou serviços à população local.

Secretário de Segurança do DF cobra explicação de Sérgio Moro.

O secretário Anderson Torres cobrou explicações e esclarecimentos do Ministro Sérgio Moro em relação à segurança do Presídio Federal de Brasília, que abriga hoje o famoso preso Marcola. O secretário quer saber o grau de ameaça que a população do DF pode estar sofrendo com a permanência dos líderes de crimes.

Agnelo condenado

O ex-governador Agnelo foi condenado pela inauguração do infrutífero CENTRAD. Já era esperado!

Cliente BRB terá sala vip no aeroporto de Brasília.

O Banco de Brasília vai inaugurar a sala vip no aeroporto Juscelino Kubitschek, para o uso dos clientes dos cartões de crédito Black, Infinite, Platinum e Gold embarcarem por ela a partir de fevereiro, das 5h às 23h e ofertará todo conforto e descanso aos clientes do BRBCARD. O acesso será feito pela praça de alimentação do aeroporto.

As emendas e o conto do vigário!

Tem muitos assessores e institutos com medo por causa da operação da PCDF denominada O Conto do Vigário, que está investigando as emendas executadas entre institutos e a Secretaria da Criança. Os crimes de estelionato, associação criminosa e peculato pelo uso indevido e incorreto de verbas públicas de emendas parlamentares destinadas para favorecimento de grupos. Hoje a PCDF bateu na porta de 15, mas parece que tem muito mais.

CLDF Plenário com biometria e painel eletrônico.

Na volta aos trabalhos, os deputados encontrarão nas sessões, painéis eletrônicos e a biometria para registrar a presença. Milhões foram gastos para que os 24 deputados não “esqueçam” de registrar o ponto, agora com a digital na biometria e para que a população saiba como votou cada parlamentar. Nos corredores, a “torcida” e que certas digitais não venham parar na Polícia. A história comprova que plenário eletrônico não descartou fraudes em alguns casos. Gastança que fala?

O discurso da transparência.

Para o deputado Rodrigo Delmasso a transparência está no registro dos painéis de votação e no controle da frequência por biometria. Será? Tempos mudados, a transparência deveria estar nas atitudes dos parlamentares.

Cris Oliveira.

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