A partir de 1° de novembro, o Planetário de Brasília receberá o Immersphere — Festival Internacional de Fulldome de Brasília. O evento contará com exibições de filmes nacionais e internacionais até 30 de novembro. A entrada será gratuita.
A tecnologia fulldome causa a impressão no espectador de que ele está inserido totalmente no filme, pois o mundo real se mistura com o virtual. Isso ocorre porque as películas são exibidas em uma tela semiesférica com sons e imagens de alta qualidade que confundem os sentidos.
Nos cinco primeiros dias, ocorrerá a mostra competitiva. Vinte e dois filmes concorrerão a seis prêmios. Serão sete produções do Brasil, cinco da Grã-Bretanha, duas da França, duas da Colômbia, duas do México, uma do Canadá, uma da Bélgica, uma da Espanha e uma dos Estados Unidos.
As categorias são:
Melhor Filme, escolhido pelo público e com premiação de R$ 6 mil (único com premiação em dinheiro)
Prêmio Planetário de Brasília, indicado pelo diretor do Planetário
Melhor Filme
Melhor Filme Experimental
Melhor Narrativa
Melhor Experiência sonora (selecionados pelos curadores)
Após a fase de premiações, a mostra continuará no Planetário de Brasília até 30 de novembro. Além dos 22 filmes, os visitantes poderão assistir a dez títulos que não participam da competição.
A bilheteria do Planetário vai distribuir as senhas por ordem de chegada uma hora antes das sessões. Cada pessoa pode pegar até dois ingressos.
programacao do festival internacional de fulldome de brasilia
O festival também contará com workshops sobre conteúdo da área audiovisual e fulldome, palestras, mesas-redondas, apresentações de projetos e pesquisas relacionadas à mostra, exposição de arte e de tecnologia e oficinas.
No encerramento, haverá a publicação de um catálogo com o resumo dos filmes, das obras exibidas e das apresentações dos autores.
Os workshops e as mesas-redondas terão entrada franca, sujeita à lotação dos espaços. Já as oficinas são pagas, e as inscrições podem ser feitas pelo site do evento.
O festival conta com recursos do Fundo de Apoio à Cultura do DF e tem apoio da Secretaria de Economia, Desenvolvimento, Inovação, Ciência e Tecnologia do Distrito Federal, que cedeu o Planetário.
EDIÇÃO: PAULA OLIVEIRA