A pandemia de Covid-19 transformou diversos hábitos de consumo da população, como a forma de comprar alimentos. Nesse contexto, os mercados autônomos – que funcionam sem atendentes, sem caixas e sem seguranças – surgiram como uma opção durante o isolamento e se consolidaram como uma tendência do varejo e dos novos perfis de consumo adotados pela população, cada vez mais digitalizada.
Em Goiânia, o Bai! Minimercados, fundado em 2021, possuía apenas uma loja e, atualmente, já atua com 10 unidades em condomínios, além de contar com diversas prospecções em andamento. O faturamento da marca já registra R$ 2 milhões por ano. Nos últimos doze meses, houve um investimento de R$ 500 mil e um crescimento de 1.000% no negócio.
Com uma loja totalmente tecnológica que dispensa funcionários, os mercados autônomos residenciais oferecem comodidade, praticidade e segurança, levando seus produtos o mais próximo possível dos consumidores, sem filas extensas. Além disso, esses negócios são capazes de facilitar compras de emergência ou mesmo aquelas casuais, em que o morador não quer se locomover para fora de seu condomínio nem aguardar um delivery.
Tecnologia é protagonista
Recentes avanços digitais prometem trazer ainda mais melhorias para as lojas autônomas. A tecnologia 5G, por exemplo, que acaba de chegar a algumas cidades do Brasil, garante uma transmissão de dados 100 vezes mais rápida que a da geração anterior, o que deverá otimizar ainda mais a experiência de compra nessas lojas, incrementando aspectos como o processo de pagamento e a conexão de câmeras. Desde a sua fundação, o Bai! Minimercados conta com a Linx, líder em tecnologia para o varejo, para viabilizar sua operação e para prover soluções específicas para o negócio, como Linx Empório, DTEF, Raio X e Linx Autoatendimento.
“Neste novo modelo de loja, tendência no mercado de proximidade, a tecnologia se torna a protagonista, porque, para operacionalizar o funcionamento dessas lojas e garantir aos clientes uma experiência prática, fluída, segura e completamente autônoma, é preciso contar com softwares que sejam responsáveis por cada um desses passos nos bastidores. Assim, a tecnologia chega para revolucionar o tradicional comércio de vizinhança, promovendo ainda mais conforto para os clientes e melhorando a receita dos varejistas. Na Linx, temos um portfólio com diversos softwares que auxiliam os mercados autônomos de bairro para que toda a jornada de compra seja otimizada”, destaca Samuel Carvalho, diretor da vertical de Mercado de Proximidade da Linx.
Para Tatiane Costa, fundadora e sócia do Bai! Minimercados, o autoatendimento veio para ficar na vida do consumidor: “Para o Bai! Minimercados, o autoatendimento é fundamental, pois nossa proposta de valor é levar comodidade para os consumidores com o atendimento 24 horas e preço justo. Estamos sendo muito bem recebidos pelos nossos clientes. A interface da solução é bastante simples e intuitiva, o que foi um dos motivos decisivos na escolha do sistema, pois temos compradores de todas as faixas etárias frequentando as nossas lojas. A tecnologia é simplesmente o fator que viabiliza a entrega da nossa proposta de valor ao cliente, que é o autoatendimento 24 horas em todos os dias do ano”.
