palhaço
O processo seletivo para conselheiro tutelar no DF deixou de ter o ar de campanha para ser tratado como uma mera escolha de fundo de quintal. Motivo de questionamentos desde o princípio de sua elaboração ao dia da eleição, até hoje a Secretaria da Criança não conseguiu entender que contra fatos não existem argumentos.
O governo de Brasília gastou 9 milhões em uma seleção que não trouxe segurança aos candidatos participantes, e muito menos aos 125 mil eleitores que foram dar sua participação na escolha. Em Samambaia, foi encontrada a maior fraude do processo, uma urna com 108 eleitores foi emprenhada com 175 votos.  O DF vive um momento em que é necessário rever seus conceitos e as leis. Governante que acha normal a prova ser manipulada está agindo em desvio de finalidade e de função.
Rever pontuação visivelmente fraudada é complicado, aliás, é aplicar o jeitinho.