A ponte que caiu foi a da moralidade, da ética e da política de servir ao povo com o mandato conquistado com o voto dos eleitores. O viaduto do Eixo caiu, realmente foi chocante a imagem da placa de concreto caída, mas as cenas que também chocam o DF são dos hospitais matando, e muito.
Os critérios de nomeações estão estampados no novo regimento interno. Mas, os “gestores” tem coragem de nomear um jovem de 18 anos para cuidar da gestão de adolescentes. Casas derrubadas sem soluções sociais para as famílias e outras grandes mazelas que assolam o DF por muitas gestões. Convido o povo do DF a pensar no futuro.
A política de servir aos mais necessitados e fazer o bem para o povo deixou de ser o foco. Vivemos o momento da política do “eu sou o poderoso”. Mas, na verdade, “quem eles são”: O paladino da moralidade? Projeto de políticos caluniadores que se acham acima de qualquer suspeita? A verdade é que construíram e estão construindo patrimônio com enriquecimento ilícito e desgraça do povo que padece na falta de entendimento da verdade, mas que sente na pele perfeitamente.
A linhagem dos honestos no poder para fazer o bem ao povo está sumindo do mapa, dando lugar aos discursos inflamados, ludibriantes e enganosos, que furtam o dinheiro do povo diariamente, basta verificar a qualidade da saúde, da educação e da segurança que a capital do País oferece aos seus contribuintes.
E os políticos do DF com seus “projetos” que se dizem “a diferença” para as próximas eleições? A safra é péssima. A prova disso é constatada na “falta do que fazer” e estampada no preconceito de alguns em suas redes sociais. Na nojenta politicagem que para eles sempre está acima da verdade. Não cabe mostrar o bem que fez seu mandato ao povo. Chegamos ao limite do “Pão e Circo”: do pão com mortadela à beira da servidão e da escravidão política.
O Distrito Federal ainda não encarou sua realidade. O povo pede renovação, mas esquece que não adianta nada mudar as pessoas sem mudar o sistema. “Bonzinhos” estão por aí pregando ser a voz da moralidade fazendo uma gestão corrupta, em que acha normal colocar parentes para assinar alvarás, aceita o assédio de seus chefes com seus subordinados, calam as mulheres em primeiro lugar com o pobre poder do machismo, mamando no dinheiro do contribuinte.
Na verdade, quem passou pelo pseudo-reino sabe perfeitamente que a coisa é patética, que os cargos são usados para suprir bagagem eleitoral das futuras candidaturas, e como o DF deixou de ter governo, o povo que morra tentando mudar o quadro.
O DF que tanto criticou o paternalismo de Roriz hoje vive o filme dos coringas chefes de partidos. Sim! São eles que decidem quem são os candidatos em que iremos votar. No critério da barganha e do tempo de TV, não importa o que roubaram como gestores de obras no DF.
O importante é somar tempo de TV nas chapas e contratar aquele belo marqueteiro que possa dar um look especial na make eleitoral, para que os eleitores possam assistir ao que, na verdade, será um filme de ficção merecedor do OSCAR DE PIOR FILME. Podemos esperar o título: “Corra que o Uber Black da PF vem aí”. Seria hilário, se não fosse trágico. Resumindo: Brasília dos falsos políticos adoradores da palhaçada eleitoral.
Cris Oliveira