Durante coletiva de lançamento da Campus Party, o secretário de Ciência e Tecnologia, Gilvan Maximo, afirmou que o evento vai oferecer mais de 300 horas de atividade durante os cinco dias. Na programação, palestras, workshops e hackathons. As novidades para este ano são o Campus Jobs, um trabalho para orientar a carreira de quem quer trabalhar nas empresas de tecnologia ou empreender na área; e a Campus Music – espaço destinado a apresentação de bandas independentes dos campuseiros e ainda de palestras e workshops sobre música e tecnologia.
O espaço gratuito e aberto ao público da Campus Party também está confirmado para este ano. É onde os visitantes podem conhecer os simuladores de realidade virtual e batalhas de drones.
Essa será a terceira edição do evento. De acordo com o secretário Gilvan Máximo, o evento vai ocorrer em Brasília também nos próximos quatro anos.
Arrecadação de equipamentos eletrônicos
O coordenador-geral de Articulação do Departamento de Inclusão Digital do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), Alexandre Siqueira Mesquita, nesta edição a campanha de arrecadação de equipamentos eletrônicos e de informática deve ser repetida. No ano passado, foram recebidas 57 toneladas de aparelhos. “Centenas de equipamentos foram recuperados e foram para projetos de inclusão digital, como o Include, que são os laboratórios de robótica que o Instituto Campus Party protagoniza”, frisou.
O objetivo da ação é promover a inclusão social e econômica de jovens dentro de suas comunidades. A intenção é de que o material seja recolhido em ações nos órgãos públicos, nas escolas e também durante o evento.
“Cada um que levar um computador/equipamento irá ganhar um ingresso para participar de um dia da Campus Party”, explicou Alexandre. A intenção é aumentar em cerca 50% a participação.
Wi-fi social
O GDF anunciou também durante o evento Wi-Fi social na rodoviária, ônibus, metrô e no Parque da Cidade. A previsão é de que em 100 dias de governo o serviço esteja funcionando. O anúncio foi feito pelo secretário de Tecnologia do DF, Gilvan Máximo.
O secretário explicou que a intenção do governo é chamar três empresas para apresentar soluções, em seguida, será decidida de que forma a empresa responsável será escolhida.