Orgasmo gravado se torna pauta nos grupos

A CLDF tem suas pautas interessantes. Nesta quinta-feira (21), foi o dia de descobrir quem é o deputado que enviou o vídeo se masturbando para a ex-namorada. Segundo o site Metrópoles, o vídeo íntimo do deputado vazou nos grupos de policiais do DF. Quem acompanhou as separações problemáticas de alguns deputados sabe quem é ou, pelo menos, passou o dia todo tentando saber. Realmente tem político que precisa ser estudado.

E por falar em vídeos proibidos

Já é esperado que as eleições de 2022 sejam regadas a vídeos impróprios e divulgações de relacionamentos proibidos. Mulheres revoltadas com fim dos seus relacionamentos prometem melar as eleições dos seus ex-companheiros, ou até acabar com a produção de grandes eventos. O ano de 2022 promete.

A corrida por uma legenda nos partidos

Nas eleições de 2022, os partidos poderão ter como candidatos a distrital, 100% das vagas existentes na CLDF, mais um, ou seja: apenas 25 candidatos por legenda poderão concorrer à vaga de deputado distrital no DF. Lembrando que 30% terão que ser candidatas mulheres, ou seja: teremos 08 mulheres e 17 homens por partido.

Nada mudou

A Lei garante vagas para candidatas mulheres, mas nos partidos as práticas para dar condições e privilégios a quem os caciques querem eleger continuam a todo vapor. Tem partido visitando cidades, mas na hora de entregar o microfone, apenas a “nora” do cacique tem direito a falar, o que tira o direito de outras mulheres a debaterem e demonstrarem para a sociedade o porquê querem ser candidatas a um cargo eletivo.

 

Prudente ficando mal na fita

Com todas as chances de se eleger a deputado federal pelo MDB, o deputado Rafael Prudente começa a colocar os pés pelas mãos e a ficar mal visto por alguns amigos que serão candidatos. Segundo fontes, Rafael quer uma nominata para deputado distrital apenas com candidatos testados nas urnas, o que colocaria para escanteio, peças chaves do governo Ibaneis que trabalham atrás de uma base para se elegerem.

Senadores voltam a debater pobreza menstrual no Brasil

 

A líder da Bancada Feminina, senadora Simone Tebet (MDB-MS), cobrou a votação urgente do veto parcial (VET 59/2021) ao projeto que garante a distribuição gratuita de absorventes para estudantes de baixa renda e mulheres em situação de rua (PL 4.968/2019). Para a senadora, o projeto é importante para superar a pobreza menstrual no Brasil. Ela disse que até as pessoas que defendem o veto estão fazendo “mea culpa” e reconhecendo a importância da medida. Segundo informou Simone, o projeto custa menos de R$5,00 por pessoa beneficiada. “Para que essas meninas não tenham que usar jornal, tecido ou miolo de pão para tratar de algo natural, que é da essência da mulher”.