CPI da Pandemia

É esperada, hoje, a divulgação da perícia feita pela Polícia Civil do DF no celular do policial militar Dominguetti, que foi apreendido durante o seu depoimento na CPI da pandemia, quando relatou a negociação da vacina. Domingueti revelou um áudio fora de contexto, citando uma suposta negociação do deputado Luiz Miranda, o que promoveu a desconfiança dos senadores que solicitaram a apreensão do aparelho. A extração dos dados encontrados no aparelho poderá ajudar os senadores no trabalho da CPI.

Fiscal do contrato COVAXIN será ouvida

Dose por dose, será assim a investigação dos valores superfaturados das vacinas que seriam compradas pelo Ministério da Saúde. A CPI ouve hoje a servidora do Ministério da Saúde que seria a fiscal do contrato da vacina Covaxin, o imunizante mais caro.

Nada aconteceu

O Presidente Jair Bolsonaro insiste que nada aconteceu e nenhuma vacina superfaturada foi comprada.

O inferno astral de Bolsonaro só aumenta

A demora na compra das vacinas contra covid não é o único problema do presidente Bolsonaro. O presidente agora tem que lidar com o desafeto de antigos amigos e com os áudios da ex-cunhada que, pelo visto, sabe muito. Até o apartamento funcional que Bolsonaro usava como deputado federal foi citado como lugar de comer gente.

DEM pode ser a ponta da terceira via

Enquanto o deputado federal do DEM-DF Luís Miranda, faz suas denúncias e ganha holofotes, o partido DEM se movimenta para articular a terceira via. Um dos articuladores é o ex-ministro da saúde Henrique Mandetta, que trabalha para limpar o partido, tirando o Bolsonarismo.

Renan Calheiros é indiciado por corrupção

O Senador Renan Calheiros foi indiciado pela Polícia Federal por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, pelo suposto recebimento de um milhão em  propina da empresa Odebrecht. O senador acha que está sofrendo retaliações por causa da CPI da Pandemia, que investiga a compra da vacina Covaxin.

Políticos podem ter relações com o matador Lázaro

A Polícia Civil está investigando o relacionamento do matador Lázaro com pessoas influentes, fazendeiros e políticos. Para a polícia, Lázaro Barbosa era pago para matar e fazia parte de uma organização criminosa. O capiroto tem seu espaço no poder. Oremos!

Pulando a cerca política 02

Com as eleições chegando, articuladores políticos começam a pular a cerca em busca de novas propostas políticas, para passar mais quatro anos de “boa” alojados em gabinetes e cargos. Na Ceilândia, o final de semana foi marcado pelo pulo do ex-administrador do Sol Nascente, Gondim, que, segundo grupos do whatsapp, andou promovendo reuniões para adversários do governo Ibaneis. Será?

Cris Oliveira