Como desfazer uma aliança de situação feita para suprir os interesses acima de qualquer pensamento ou filosofia política partidária?
Este é o drama que o PT e PMDB encontram hoje para as eleições de 2014. O fato é quebrar a união que trás males a uma sociedade em um todo… como é Governar com quem pensa diferente? É realmente estranho perceber o que as pessoas fazem por uma cadeira na política, as alianças são respeitadas durante uma eleição pode ocorrer como aconteceu com Agnelo e Filippelli em 2010.
Mas qual é o interesse da aliança crescer durante um Governo? Manipular a maquina? logo o PT que sempre teve uma linha de raciocínio tão centrada em menos cargos comissionados hoje tem o maior numero de todos os governos passados.
Cabe a nós eleitores a oposição ? Já que quase todos participam do grande Governo? O que se espera de um Governo eleito? Que ele cumpra suas propostas apresentadas na eleição? Como o metrô até a expansão de Samambaia e em outras cidades , as horas doadas do Governador Agnelo nos hospitais como médico? A melhoria do transporte Público? Ou o que vale mesmo é a enorme aliança de interesses ?
O LEGAL É GANHAR DE WO?
Cris Oliveira
Blog da Cris
Vamos começar relembrando as Propostas de AGNELO E FILIPPELLI NAS ELEIÇÕES para educação:
Propostas do Agnelo para a educação
Estas são as propostas do candidato a Governador, Agnelo Queiroz, para melhorar a educação no Distrito Federal.
Educação
1 – Elaborar o Plano de Educação do DF, a partir da realização da Conferência Distrital de Educação, com a participação de toda a comunidade escolar, tendo como eixos a universalização do atendimento, a gestão democrática e a qualidade do ensino.
2 – Construir e reformar as escolas públicas do DF, urbanas e rurais, com a implementação e bibliotecas, parques infantis, quadras poliesportivas, laboratórios de informática e Internet.
3 – Implantar a gestão democrática nas escolas, desde a reorganização do Conselho de Educação do DF, com representação docente, discente, administrativa e da sociedade civil, em todas as regiões administrativas do DF, até a reestruturação dos Conselhos Escolares, com eleição direta para a direção das escolas.
4 – Universalizar o atendimento à educação infantil, que compreende as crianças de 0 a 6 anos de idade, ampliando o número de Centros de Educação Infantil (creches) e o acesso à pré-escola da rede pública de ensino do Distrito Federal.
5 – Implantar a Escola Integral em todo o DF e aprimorar a qualidade do ensino fundamental na rede pública do DF, a partir da revisão do currículo e dos conteúdos, com o propósito de desenvolver atividades educativas, culturais e lúdicas junto à comunidade e a difusão e acesso de materiais didáticos e pedagógicos.
6 – Estabelecer o Ensino Médio Integrado, articulada com o Ensino Técnico, que garanta o ensino dos conteúdos propedêuticos e a formação profissional, à luz das demandas do mundo do trabalho, que inclui formas diversificadas de produção, como a economia solidária e a agroecologia, em parceria com os Institutos Distritais e Federais de Educação Tecnológica e as Universidades Públicas.
7 – Realizar o Censo e atender a Educação de Jovens e Adultos – EJA nas suas variadas modalidades – Alfabetização, Escolarização (Fundamental e Médio) e Profissional, erradicando o analfabetismo no DF, e promover o acesso e garantir a educação e profissionalização dos jovens e adultos, em parcerias com o Governo Federal, Institutos Tecnológicos e as Universidades, aderindo aos programas Ensino Médio Inovador, Brasil Profissionalizado e PROEJA, entre outros.
8 – Promover o acesso e a formação em torno das tecnologias digitais, a fim de desenvolver programas e convênios que articule os pontos de cultura e centros de vocação tecnológica, com o intuito de promover o acesso, a capacitação e a formação de professores e alunos.
9 – Efetivar a compra direta de alimentos da merenda escolar da agricultura familiar, conforme a Lei 11.947, e, assim, promover nas escolas públicas do DF o debate em torno da nutrição e soberania alimentar, com a efetivação das hortas escolares.
10 – Garantir o acesso, a permanência e a qualidade do ensino especial, com atendimento diferenciado, a partir de uma infra-estrutura adequada, materiais didáticos próprios e professores qualificados.
11 – Fomentar a formação inicial e permanente dos professores, a partir de cursos de capacitação e qualificação e parcerias com os Institutos Federais e a Universidade de Brasília, instituindo programas de incentivo e promoção do corpo docente.
12 – Instituir a Universidade Distrital com unidades descentralizadas nas regiões administrativas do DF, com garantia de assistência estudantil e compromisso com o desenvolvimento local, por meio do ensino, pesquisa e extensão, priorizando a oferta de cursos de graduação demandados pela rede de ensino público e o mercado de trabalho no Distrito Federal.
13 – Destinar 25% da receita à educação pública, dos quais, no mínimo, 60% para a folha de pagamento dos (as) profissionais da carreira de magistério, e 20% para os (as) funcionários (as), complementadas por, pelo menos, 25% dos recursos do Fundo Constitucional do Distrito Federal – totalizando um investimento de 10% do PIB do DF em educação pública, com operacionalização plena do Fundeb.
FONTE: Caderno do Programa de Governo do Agnelo