Responsável por comandar a Subsecretaria de Gestão de Pessoas (Sugep), Silene Almeida encara o desafio como uma missão divina. Servidora da Secretaria de Saúde, a subsecretária é bacharel em direito e possui especialização em gestão pública. A gestora cuida diretamente de mais de 52 mil servidores e, indiretamente, de milhares de pessoas.

 

“Cada servidor tem sua história, sua família e, cuidando dele, alcançamos todo esse contingente ao seu redor. Nossa missão é cuidar com a mesma dignidade e respeito que queremos que nossos colegas, profissionais de saúde, tratem os pacientes que eles atendem”, explica.

De acordo com Silene, a gestão é uma oportunidade de sair do discurso para a prática. Todos os dias, ela diz sentir como se fosse o primeiro ou o último, logo, tem pressa em realizar, em empreender, em mudar culturas que antes criticava quando estava na ponta.

 

Para a subsecretária, atuar na gestão da Secretaria de Saúde é super tranquilo e eletrizante. “Costumo dizer que a saúde é para os fortes. Sem desmerecer nenhuma outra área de atuação, estar na saúde, ainda mais em tempos de pandemia, exige de cada um de nós força, perseverança, fé e muita inteligência emocional”, afirma.

 

Segundo ela, nunca foi fácil atuar na saúde, mas, sempre deixa a “sensação de que podemos fazer a diferença na vida das pessoas”. Atuar na gestão é uma grande responsabilidade, que Silene assume com coragem e com a convicção que está sempre fazendo o seu melhor. Ela faz questão de destacar que tem uma equipe fantástica e colaboradores indiretos dedicados e comprometidos.

Silene comanda o RH da secretaria do GDF que tem mais de 30 mil servidores – Foto: Breno Esaki/Agência Saúde DF

 

Silene divide sua rotina diária de trabalho com os dois filhos, marido, mãe, cachorros e irmãos e conta que todos fazem parte de seu mundo na Secretaria de Saúde e revela que em sua casa todos são profissionais de saúde e da educação.

 

Para o mês da Mulher, ela destaca a força e a abnegação de todas as colegas, as mulheres da enfermagem, do apoio diagnóstico, da medicina.

 

“Mulheres que abdicam de suas vidas, de suas famílias, de seus amores para cuidar do “amor de alguém” nos hospitais e em outras unidades de saúde. É para elas a minha reverência e gratidão”, parabeniza.