Após uma discussão com João Pedro por causa do Castigo do Monstro, Vitória Strada abriu o coração com os aliados do Quarto Anos 50 e falou sobre a diferença de tratamento entre homens e mulheres no jogo.

 

 

“Só tem respeito e escuta pra quem é homem. Não é o mesmo tratamento. Quando eu falo, eu tenho que gritar, me escangalhar pra ser ouvida e mesmo assim não sou”, disse ela.

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E não é só nos realities: na política, o grito misógino também ecoa com força, muitas vezes vindo justamente de quem diz defender as mulheres. São discursos contraditórios, atitudes que silenciam, deslegitimam e tentam minimizar a força feminina nos espaços de poder. É preciso denunciar, resistir e ocupar – porque respeito não se implora, se exige.

Cris Oliveira