Professores substitutos também terão acesso a programa de saúde mental

Com o objetivo de ampliar os cuidados com a saúde do servidor, a Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), por meio da Subsecretaria de Gestão de Pessoas (Sugep), ampliou o alcance do Programa de Saúde Mental no Trabalho (Prosm), instituído desde o ano passado. Com a publicação da Portaria nº 1.120 no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) desta terça-feira (10), o atendimento do programa foi oficialmente ampliado para que os atendimentos individualizados alcancem também os professores substitutos.

O Prosm conta com uma equipe multidisciplinar composta por especialistas em diversas áreas, incluindo educação, psicologia e enfermagem. Entre as principais ações estão o Programa de Acolhimento Psicológico Individual (Papsi), que oferece escuta psicológica individual, e o Programa de Prevenção à Dependência Química (Prodeq), focado na prevenção de problemas relacionados ao uso de álcool e outras drogas.

“O Prosm é um marco essencial na implementação de políticas voltadas para o cuidado e a promoção da saúde mental de todos os servidores da SEEDF. Com esta nova publicação, damos um passo importante ao ampliar os acolhimentos do Papsi e do Prodeq”, comenta Fernanda Patrícia, diretora de Qualidade de Vida e Bem-Estar no Trabalho da SEEDF.

Outra novidade também instituída com a publicação da portaria é a criação de uma unidade no SEI para o programa. Isso facilitará a gestão do programa e documentos necessários para os agendamentos de atendimentos. “Com a criação de uma unidade específica, os processos poderão ser vinculados diretamente à unidade, garantindo a proteção de dados sensíveis dos servidores”, explica Fernanda.

Criado no ano passado, o programa abrange os servidores efetivos das carreiras de magistério e políticas públicas e gestão educacional do Distrito Federal, além de aposentados, professores substitutos, terceirizados e servidores em cargos comissionados.

As iniciativas do programa têm como objetivo principal melhorar a qualidade de vida, o bem-estar e a saúde mental dos profissionais da educação, proporcionando um ambiente de trabalho mais seguro e saudável.

*Com informações da SEEDF

Fonte: Agência Brasília

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