Estreitar os laços com os pacientes é uma das formas de humanizar o atendimento prestado pelas equipes de Saúde da Família. Durante o período de pandemia, essa conexão paciente/equipe ficou ainda maior; e, para aprimorá-la, a Secretaria de Saúde (SES) lembra que é importante manter os dados atualizados junto à rede pública de saúde.
Pessoas que contraíram o coronavírus e não precisaram de internação foram acompanhadas pelos serviços de saúde durante o isolamento. Por meio de contatos telefônicos, os profissionais conseguiam avaliar o quadro clínico do paciente e a melhora dos sintomas.
Os profissionais da SES podem entrar em contato com os pacientes para convocá-los a fazer exames, consultas e até cirurgias. Em muitos casos, porém, não é possível localizar o paciente por falta de dados no prontuário. Se o paciente trocou o número do telefone ou mudou o endereço, é preciso informar às unidades de saúde básica (UBSs) para que, no futuro, em caso de uma internação, o contato com familiares seja possível. Essa atualização cadastral também pode ser feita nos hospitais da rede.
Saúde do Trabalhador
Essa atualização também é fundamental no trabalho desenvolvido pela Diretoria de Saúde do Trabalhador (Disat), que promove ações de saúde pública para os diversos segmentos trabalhistas do DF. Especialmente para as atividades de Vigilância em Saúde do Trabalhador (Visat), é necessário ter todos os dados do paciente.
“O cadastro atualizado garante que o paciente possa ser contatado e assegura o planejamento de ações de saúde para cada território com o objetivo de dar mais qualidade no atendimento à população”, explica a técnica Willkslainy Paixão, da Disat.
* Com informações da SES
Fonte: Agência Brasília