Fila das cirurgias eletivas anda graças a investimentos de ponta a ponta na Saúde

 

Uma série de ações do Governo do Distrito Federal (GDF) que permitiram a contratação de médicos anestesistas, por meio da Secretaria de Saúde, tornou possível a implantação do programa e a realização das cirurgias eletivas. Esse processo já está em andamento e, em sua primeira semana, já foram operadas 70 pessoas em três hospitais da rede pública de saúde: Hospital Materno Infantil de Brasília (HMIB), Hospital Regional de Asa Norte (HRAN) e Hospital Regional de Gama (HRG). Além disso, foram realizadas consultas pré-anestésicas, fundamentais para a segurança e o sucesso dos procedimentos cirúrgicos.

Nesta segunda-feira, dia 1º de julho, outros hospitais da rede pública também começam a realizar cirurgias eletivas, ampliando ainda mais o acesso da população a esses serviços. O programa visa reduzir as filas de espera e proporcionar um atendimento mais ágil e eficaz para os pacientes que necessitam de intervenções cirúrgicas não emergenciais.

A contratação dos anestesistas é parte de um esforço contínuo do GDF para melhorar a qualidade da saúde pública na região, assegurando que os hospitais estejam adequadamente equipados e preparados para atender às demandas da população. Com essa iniciativa, espera-se um impacto positivo na saúde e bem-estar dos moradores do Distrito Federal, diminuindo o tempo de espera para cirurgias e aumentando a capacidade de atendimento dos hospitais públicos.

É importante destacar que houve mudança na legislação para que pudesse ocorrer a oferta desse serviço de saúde, como a união de esforços entre o GDF e o Poder Judicário. Foi preciso adequar a lei nesse âmbito para permitir a contratação de médicos anestesistas. A partir dessa mudança, houve chamamento público com total transparência e lisura e abriu-se a possibilidade da participação de médicos de todas as unidades da federação, o que já foi concluído e já está acontecendo.

Esse programa, que integra um conjunto de ações, teve início há um ano e meio para que as cirurgias pudessem acontecer e atender a população que está na fila do complexo regulador. Para o bom andamento desse importante trabalho, houve investimento efetivo nos hospitais, como o aumento da força de trabalho com a nomeação de médicos em diversas especialidades. Também foram nomeados enfermeiros, técnicos em enfermagem e especialistas, como farmacêuticos e fisioterapeutas, tudo para assegurar a continuidade das cirurgias.

As reformas dos centros cirúrgicos permitiram ampla revitalização desses ambientes, sendo esse processo aliado à aquisição de equipamentos e com ampla recuperação e manutenção predial, das redes elétrica e hidráulica. A Secretaria de Saúde também adquiriu computadores, o que levou reforço ao seu parque tecnológico.

Todas essas ações permitem gerar grande fluxo de pacientes que aguardam há anos para fazer cirurgia. Todo esse trabalho da equipe envolve a qualificação das filas pelo complexo regulador para que os hospitais regionais confeccionem diariamente os mapas das cirurgias eletivas.

A estimativa desse contrato vigente com as três empresas que foram aprovadas no certame é a realização em torno de 26 mil cirurgias eletivas programadas para acontecer em 12 meses.

*Com informações da SES-DF

Fonte: Agência Brasília

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