Distrito Federal amplia monitoramento por câmeras para mais cinco cidades

Aliadas no enfrentamento e na redução da criminalidade, as câmeras de videomonitoramento estão cada vez mais presentes nas ruas do Distrito Federal. Até o final deste ano, cinco novas cidades – Lago Sul, Lago Norte, Paranoá, Varjão e Jardim Botânico – se unirão às outras 24 já monitoradas em tempo real por câmeras estrategicamente instaladas.

Com a inclusão dessas cinco regiões administrativas, o Distrito Federal ultrapassa a marca de 1,1 mil câmeras em pleno funcionamento. Esses dispositivos desempenham um papel crucial na agilidade e eficácia das operações, atuando de maneira preventiva e reativa, seja em tempo real ou durante as investigações posteriores. O Programa de Videomonitoramento Urbano (PVU) já contou com um investimento total de R$ 14.038.115,62.”

Esse recurso permite, por exemplo, que a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros mudem o deslocamento ou possam se dirigir de maneira mais eficaz ao endereço em questão. Já a Polícia Civil e os órgãos do Judiciário contam com mais recursos nas investigações.

“O uso das imagens captadas pelas câmeras de segurança pode contribuir com o encurtamento do tempo de investigação e consequente responsabilização mais rápida do infrator, auxiliando nas investigações realizadas pela Polícia Civil do Distrito Federal [PCDF] e órgãos do Judiciário, como Ministério Público e tribunais. Além disso, possibilita o emprego de um policiamento mais inteligente e mais efetivo”, ressalta o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar.

“O principal critério para a definição dos locais de instalação dos equipamentos são as áreas de interesse permanente, definidas com base em levantamentos realizados pela Secretaria de Segurança Pública [SSP], e, também, com orientação de responsáveis por batalhões e delegacias nas regiões de funcionamento das novas câmeras; ou ainda, por sugestões da comunidade, por meio dos Consegs [conselhos comunitários de segurança]”, completa Sandro Avelar.

Por questões de segurança, os pontos de instalação não são divulgados, assim como o número de câmeras e a lista de todas as cidades atendidas. Segundo a SSP, o principal critério para a definição dos locais são as áreas de interesse permanente, apontando as manchas criminais que indicam dias, horários e pontos de maior incidência de cada crime. O registro de ocorrências e o conhecimento de delegados e comandantes das corporações são levados em conta.

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