O debate da Record que aconteceu nesta sexta feira (26) ficou marcado pelos ataques dos candidatos. O candidato Jofran Frejat (PR) lembrou o esquecido governador Agnelo (PT) que seu ex-secretário de saúde Rafael Barbosa (PT), candidato a deputado federal, não foi ético em contratar a sua própria clínica de hemodialise para prestar serviços para a Secretaria de Saúde, gerenciada por ele mesmo. Agnelo se calou sem poder falar nada a respeito do ataque do candidato Frejat, tipo “quem se cala, consente”. Logo em seguida, foi a fez de Rodrigo Rollemberg (PSB) lembrar o governador Agnelo que seu livro de 5.300 obras inclui as trocas de lâmpadas das avenidas públicas. Agnelo, que insiste em falar que enfrentou e desmontou um cartel do transporte no DF, não conseguiu explicar qual foi o benefício dos usuários do transporte público do DF com essa ação obscura que não explica sequer quem são os beneficiados com as novas empresas. Uma coisa o governador Agnelo deixou claro para todos os eleitores do DF no debate: Eu vou embora, mas vou deixar minha obra registrada no livro que já ficou conhecido nas redes sociais como: AS 5.300 OBRAS DA BRASÍLIA DAS MARAVILHAS! Já o candidato Luis Pitiman (PSDB) teve que ver o Agnelo, que o demitiu do cargo mesmo sendo a pedido, falar pra ele que Rollemberg acha feio indicar para os cargos públicos. Tanta falsidade… Toninho do PSOL ficou de fofoqueiro e alcoviteiro da vida dos outros quando perguntou pela prisão de Luis Estevão para o candidato Jofran Frejat, que estava afim mesmo era de ouvir propostas. Lavadeira pura!
O debate serviu para tirar algumas dúvidas, mas não podemos deixar para trás que a diversão foi garantida pelos participantes. Tudo hilário, se no dia a dia do povo da cidade não fosse trágico.
Cris Oliveira
