O joguinho de interesses não muda na política do DF. É impressionante a excelência que os partidos políticos tem em iludir pré candidatos até que se assine a ficha de filiação partidária. A famosa que no passado tinha como finalidade uma identidade política, hoje está mais para banco de empréstimo de votos. As coligações partidárias que começam a se definir, está tirando o sono dos pré candidatos, principalmente dos distritais que para eleger um depende de um coeficiente eleitoral de 59.500 mil votos. Como se não bastasse, a forma família partidária de ser, políticos com imagem inabalável, começa a demostrar quem verdadeiramente são. Vale de tudo, até deixar de eleger os correligionário para eleger o “amigo” do único partido fiel para sua candidatura a Governador, ou em alguns partidos a família. No jogo, como sempre o Blefe prevalece, não se preocupem, que mesmo nos aliançando com um tubarão vamos sobreviver e sair com 4 deputados distritais eleitos. Detalhe, essa mensagem é tão verdadeira que vem por celular.
 Isso que é mudança do “bem”? Bem dos outros.
Sou o gerente do banco partidário e vou financiar seus votos.
A preferência partidária hoje é a família e os amigos de grandes negócios.
Cris Oliveira
Blog da Cris