120 dias rollemberg

A governança Rollemberg ,ainda não conseguiu se encaixar na máquina pública. No primeiro escalão, entre os secretariados, não há evidências de trabalhos realizados, mesmo assim presenciamos muitas falhas. Algumas delas podem ser citadas sem erros:  a do Secretário de Desenvolvimento Humano e Social que não participou da derrubada da Nova Jerusalém na invasão Pôr do Sol; e a do Secretário de Educação, que não quer nada na mídia  principalmente  divulgado em redes sociais, em uma atitude lunática e ditatorial para o século XXI.

Tiveram também atitudes infundadas, como o caso do Presidente do Metrô Marcelo Dourado, que colocou a Polícia Metroviária como polícia constituída de fato e de direito, podendo um dia ser equiparada às que fazem parte da Segurança Pública. Babados fortes demais para um Governo que deixou de ter a marca do GDF para agregar a sigla GB (Governo de Brasília).

No segundo escalão, o caso das Administrações colocou  um ponto final na maior promessa da campanha do Governador: a eleição para Administradores. Após tomar posse, o discurso foi modificado e a CLDF passou a ser peça fundamental para a continuação da fácil governabilidade entre o executivo e o legislativo. A barganha indicou nomes nada simpáticos para as lideranças das cidades, principalmente para os líderes que apoiaram a campanha do governador. Com isso, o que mais se destaca é o Super Vice-Administrador, que cuida das cidades do Guará e do Vicente Pires. Há aqueles que falam que ele cuida mesmo é da família. 

Na Segurança pública está o acerto. Após uma gestão administrativa para mais de 900 policiais, a corporação teve que voltar a trabalhar nas ruas do DF, como o que prevê a Constituição: uma polícia ostensiva e preventiva. Porém a categoria da PM não anda muito boa com o atual governo, que voltou com as punições disciplinares por causa de almoços e até mesmo por reivindicarem melhorias no plano de saúde, que hoje anda mais quebrado do que arroz de terceira.

 

Houve também o DETRAN com fama de polícia, bombeiro com poder de prisão e também na falta de médicos, PM fazendo partos.

Mesmo assim o Governador Rollemberg posiciona-se de forma flexível, deixando claro que o importante é aprender com os erros.

Cris Oliveira

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