AGÊNCIA BRASÍLIA

O BRB movimentou cerca de R$ 1,1 bilhão por meio do Supera-DF, programa lançado pelo banco para minimizar os impactos financeiros da crise provocada pela pandemia do novo coronavírus.

Em menos de um mês, os contratos repactuados, ou seja, que tiveram os pagamentos suspensos por 90 dias, chegam a R$ 683 milhões. Desse total, R$ 521 milhões na carteira de clientes pessoa física e R$ 162 milhões na de pessoa jurídica.

O universo de clientes beneficiados é de mais de 11 mil (Pessoa Física) e 377 (Pessoa Jurídica). No caso dos clientes pessoa física, ainda não estão computados empréstimos na modalidade crédito consignado, já que a suspensão pode ocorrer a partir do mês de maio, e vai estar relacionada à folha de pagamento de abril.

O BRB é o único banco do mercado que incluiu a modalidade de crédito consignado no programa de suspensão de 90 dias dos pagamentos de operações.

Balanço parcial, fechado nesta quarta-feira (15), mostra ainda que outros R$ 427 milhões, relacionados a novas operações, foram aprovados por meio do Supera-DF para empresas de diferentes setores da cadeia produtiva.

No total, 1952 empresas procuram o BRB para acessar as linhas de crédito do Supera-DF, sendo que 1302 não eram clientes da Instituição. Foram abertas 714 contas e aprovados 679 limites de crédito.

“Como banco público, estamos empenhados em colaborar para minimizar os impactos econômicos provocados pela crise do novo coronavírus. Estamos ao lado das empresas e do povo do Distrito Federal em todos os momentos, e agora não poderia deixar de ser diferente”, afirma o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa.

* Com informações do BRB