O Festival de Cinema de Gramado, um dos mais tradicionais eventos cinematográficos do Brasil, iniciou sua 52ª edição nesta sexta-feira (09) em um cenário marcado por desafios. O evento, que segue até o dia 17 de agosto, ocorre em meio ao estado de calamidade pública no Rio Grande do Sul devido à recente tragédia climática. Apesar das dificuldades, o festival manteve sua essência e programação, simbolizando um ato de resistência cultural.
A solenidade de abertura, apresentada por Marla Martins, com a participação da orquestra sinfônica de Gramado, contou com a presença da secretária do Audiovisual do Ministério da Cultura (MinC), Joelma Gonzaga, que destacou a importância do evento para o setor. “Esse festival, que é patrimônio da cultura brasileira por mais de meio século e uma casa do cinema brasileiro, ser realizado esse ano é um farol e motivo de alegria para todos nós.”, afirmou Gonzaga. Durante sua fala, a secretária relembrou sua visita ao estado para o anúncio das ações da retomada cultural para RS, e reafirmou o apoio do Governo Federal à comunidade cultural local. “Que o estado do Rio Grande do Sul floresça e se reconstrua em sua plenitude,” concluiu.
Estiveram presentes na cerimônia o senador Lasier Martins; o deputado João Alfredo de Castilhos Bertolucci; o professor Issur Koch; e a presidente da Gramadotur, Rosa Helena.
O Festival
Organizado pela Gramadotur, em parceria com a Prefeitura de Gramado, o festival continua sendo um dos eventos mais respeitados do país, mantendo a disputa pelo emblemático Troféu Kikito. A programação inclui uma seleção de filmes e debates que ocorrerão até o dia 17 de agosto, culminando na cerimônia de encerramento, onde serão premiadas as categorias de longas-metragens brasileiros, longa-metragem documental e curtas-metragens brasileiros. O festival conta com o incentivo da Lei Rouanet.
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Fonte: Ministério da Cultura