Com o enredo Egbé Iyá Nassô, a Unidos de Padre Miguel levou à Sapucaí a história e o impacto da Casa Branca do Engenho Velho, considerado o mais antigo terreiro de Candomblé no Brasil. O Ministério da Cultura (MinC) repudia a decisão de penalizar a escola em 0,1 pelo “excesso de termos iorubás” em seu enredo 2025.
É inquestionável a contribuição dos iorubás – povo africano, do Sudoeste da República Federativa da Nigéria, escravizado e trazido ao Brasil. Foi a partir da chegada deles que as religiões de matriz africana encontraram solo fértil no país e enriqueceram expressões culturais e religiosas. Negar as origens e a rica construção dessa população é, também, negar a identidade nacional. Não à toa, o Iorubá foi considerado Patrimônio Imaterial do Estado do Rio de Janeiro em 2018.
O MinC se solidariza a Unidos de Padre Miguel e reforça a defesa da diversidade cultural, linguística e religiosa, fundamentais à mistura que tanto caracteriza o povo e a história do nosso país.
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Fonte: Ministério da Cultura