Uma celebração à arte. A ministra da Cultura, Margareth Menezes, participou do coquetel de abertura da 35ª Bienal de São Paulo, na noite desta segunda-feira (04). “A arte nos liberta. O ambiente da arte e da cultura é maravilhoso”, afirmou a chefe da Cultura durante a visita ao evento que reúne 1.100 obras de 121 artistas.

Pelos próximos três meses, a 35ª Bienal de São Paulo – Coreografias do Impossível concentra produções da arte contemporânea na maior metrópole das Américas, São Paulo. Contemplada pela Lei Rouanet, tem curadoria de Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel.

Ao lado da presidenta da Fundação Nacional de Artes (Funarte), Maria Marighella, e o presidente da Fundação Cultural Palmares, João Jorge, a chefe da Cultura conferiu parte das obras expostas nos 30 mil metros quadrados do Pavilhão Ciccillo Matarazzo, no Parque Ibirapuera. Tocada pela diversidade, ela ponderou serem os trabalhos “reflexos de raízes do Brasil com inúmeras possibilidades de interpretações”. “A arte propõe isso, diversidade. Uma forma de pesquisar e expor nos possibilita mergulhar em nossas raízes. Apresenta o Brasil sob uma nova perspectiva”, analisou Margareth.

O presidente da Fundação Bienal de São Paulo, Olympio da Veiga Pereira, ressalta também o poder reflexivo do evento. “Encontramo-nos em um momento verdadeiramente singular. O mundo atual clama por soluções para questões urgentes, e a capacidade da arte em nos estimular a encontrar algumas dessas respostas é notável, como demonstra a 35ª Bienal de São Paulo”.

Uma das maiores bienais do planeta, o evento em São Paulo tem como proposta, em 2023, refletir a respeito da concretização de mecanismos do cotidiano para transformar realidades tidas como impossíveis. “Encontraremos nas obras estratégias e ferramentas para tornar o impossível possível”, informa documento oficial sobre a 35ª Bienal de São Paulo.

Foto: Wander Roberto

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Fonte: Ministério da Cultura