Durante a CPI da pandemia, a senadora do DF Leila Barros se sentiu censurada ao tentar expor o áudio do ex-secretário Fábio Wajngarten, que foi publicado na matéria da revista Veja.“Antes de eu poder mostrar a gravação, lamentavelmente, mais uma vez houve uma tentativa de silenciar a voz de uma mulher na CPI. Porém, os que tentam nos calar, não perceberam ainda que não conseguirão. A minha voz e a das demais mulheres jamais serão silenciadas”, escreveu no Twitter.

A senadora reclamou que o machismo estrutural que reina no Brasil não é diferente no ambiente político e que tenta calar a voz feminina. Para quem não entende o que é o machismo estrutural, é cultural  e inerente a diversos aspectos de uma sociedade, onde o homem se acha superior à mulher, mesmo estando muitas vezes no mesmo cargo que ela, como no caso da senadora.