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Se tem uma coisa que o povo tem certeza é que corrupto do DF não é punido, mas sim, promovido. A cidade é movida pelo conchavo político-partidário e pelo teatro eleitoral que nos ilude em votar à espera de mudança.

Que a saúde do DF está em calamidade pública ninguém tem dúvida. O caos instalado na SES-DF tem pai, padrasto e padrinho. O médico Agnelo Queiroz, “ex-desgovernador” do DF, conseguiu bagunçar a saúde do DF e suas finanças com o apadrinhado Rafael Barbosa, ex-secretário de saúde do DF.

Depois de tantas denúncias de corrupção na pasta, o DF esperava que Agnelo e Rafael Barbosa voltassem a atuar como médicos concursados da SES-DF, ajudando a assistir a imensa demanda de saúde que vem deixando os servidores à beira da loucura: o sistema não funciona, direitos e licenças são negados pelo governador Rollemberg.

Infelizmente a dupla de médicos não está trabalhando na equipe da SES-DF. Graças ao padrasto do povo, Rollemberg, que cedeu Rafael Barbosa e Agnelo Queiroz para trabalharem no Ministério da Saúde, com ônus para os cofres do GDF. Agnelo está atuando na UNASUS – FIOCRUZ e Rafael Barbosa, na Coordenação de Transplantes da Secretaria de Atenção à Saúde. O conchavo do governador com a gestão de Agnelo na SES-DF é tão grande que os Institutos de Doenças Renais de Rafael Barbosa continuam prestando serviços de hemodiálise, atendendo em Ceilândia e Samambaia.

Será que a dupla dinâmica doutorada na limpeza de cofres públicos não poderia ajudar o Brasil no caso da compra de próteses desnecessárias, encomendadas pelo governo Agnelo na gestão de Rafael Barbosa, e pagas pelo companheiro Rollemberg este ano, denunciadas num esquema milionário?

Quando falamos de saúde no DF pensamos logo no Chapolim Colorado: Quem poderá nos defender?

Cris Oliveira