Após as eleições, o governo de transição trabalhou incansavelmente pelo dia 1º de janeiro de 2019. Entretanto, quem acompanha o DODF tem se assustado com as trapalhadas do novo governo.  Criação de Administrações Regionais, estruturas sem orçamento, entre outras gafes, faz o povo pensar em qual é a verdadeira finalidade do Governo de Transição. Além de ver como está recebendo o governo, os gestores não previram os problemas da Saúde Pública do DF, tão visível por todos, trazendo como resultado final a facilitada corruptível do Decreto Emergencial que já dura 4 anos. Resultado disso é a continuidade da corrupção na SES-DF.

Parece que saímos da casa desarrumada e entramos no flutuante mundo da lua. A incerteza do governo tem deixado apoiadores do governador Ibaneis chocados.


Quem conhece o andar dessa carruagem sabe perfeitamente que o DF já presenciou essas atitudes nos governos passados. Coincidência ou não, os coordenadores de campanha do governador eleito já estão sentindo o clima frustante.  Promessas como o fim do Instituto Hospital de Base, não nomear pessoas com processos de corrupção e até mesmo envolvidas em operações fraudulentas no passado já foram por água abaixo. 


Na Novacap, a decepção é geral com o rodízio e a permanência do mesmo time de Rollemberg na estrutura. Resta saber se os cargos vagos irão abrigar os coordenadores, que já não estão podendo sonhar muito. Quem conhece o BUTANTà MDB sabe perfeitamente que o antídoto chega após a picada das cobras, que reinam com suas famílias e sobrenomes importantes.


Quem fica mais de cara ainda é o povo. Será que um dia o DF terá um governo que tem palavra?  


“Costumo voltar atrás, sim. Não tenho compromisso com o erro.” JUSCELINO KUBITSCHEK

Uma geração de sem palavras.